#1 Bateu Saudade ... Piaf




Olá leitores.
Hoje decidi criar esse quadro no Blog, Bateu Saudade como forma de homenagear e reelembrar grandes artistas; cantores, autores literários, etc. 

A personalidade de hoje talvez muitos não conheçam, não faz parte da geração jovem, inclusive a minha (ainda sou jovem tá gente! rsrsrsr). Vim conhecer a cantora depois de assistir um filme que falava sobre ela junto com meu padrastro, e então ele contou um pouco mais sobre a sua história. Inclusive a atriz que a representou no filme ganhou o Oscar de Melhor Atriz.



Exatamente há 50 anos atrás morria a cantora francesa Edith Piaf, aos 47 anos, precocemente.
Édith Giovanna Gassion, ou simplesmente, Édith Piaf, nasceu em Paris, no dia 19 de dezembro de 1915. Foi uma cantora francesa de música de salão e variedades, mas foi reconhecida internacionalmente pelo seu talento no estilo francês da chanson. O seu canto expressava claramente sua trágica história de vida. Entre seus maiores sucessos estão "La vie en rose" (1946), "Hymne à l'amour" (1949), "Milord" (1959), "Non, je ne regrette rien" (1960). Essa última música, me recordo que foi destacada no filme. 



Ela recebeu o nome de Édith em homenagem a uma enfermeira britânica da Primeira Guerra Mundial que foi executada por ajudar soldados franceses a escapar dos alemães. Piaf, um nome coloquial francês para um tipo de pardal, foi um apelido dado a ela vinte anos depois.
Édith teve sua vida marcada por lutas e dramas. Ainda pequena, seus pais a deixaram sob os cuidados de sua avó materna que não tinha nenhuma noção de higiene e cuidado. Após 18 meses, seu pai a pegou de volta para criar. Ele participava de apresentações de circo intinerante.

Ainda pequena viveu em um bordel, e fora criada por prostitutas. A cantora aos 7 anos ficou cega por certo período após ter uma queratite (inflamação na córne), mas consta que se curou posteriormente depois de ter sido levada ao túmulo de Santa Teresa de Lisieux, da qual então se torna devota. Em 1929, cantou pela primeira vez. Aos 15 anos saiu de casa e fora fazer o que sabia de melhor, cantar. Aos 16 anos, se apaixona por um entregador. Aos 18 nos, dá a luz a uma menina que nasce e vem a falecer aos 2 anos de idade após contrair miningite. 

Pouco depois, namorou um cafetão por certo tempo a quem dava parte do que ganhava, em troca de não se prostituir. Em 1935, finalmente seu talento é descoberto . Depois disso sua carreira deslancha.

O grande amor da sua vida foi Georges Moustaki ("Jo"). Pouco depois de iniciarem a relação, ele morre em um trágico acidente de carro. O que faz Piaf mergulhar em um abismo.

Tantas perdas que teve colaboraram para que ela adoecesse e se tornasse viciada em morfina. Em 1963 ela morre em decorrência de uma hemorragia interna, em coma.

Fonte: Wikipédia

Vale a pena vê o filme, Piaf era muito talentosa. É uma pena ter morrido tão jovem. Parece que é o mal que acompanha os artistas hoje em dia; acredito que a falta de Deus, do amor sejam os responsáveis por tantas tragédias envolvendo grandes celebridades.

Se vocês fizerem uma análise, artistas como Elvis Presley, Whitney Houston, Freddy Mercury, entre outros, morreram por drogas, sozinhos, depressivos. E buscavam aplacar o vazio que existia, mas que com bebidas, drogas, medicamentos não poderiam preencher. É preciso cuidar também da espiritualidade.

Finalizo com o vídeo com um dos grandes sucessos da Piaf, NON, JE NE REGRETTE RIEN.




2 comentários:

  1. Oi Ca,
    nossa adorei a nova coluna.
    Realmente vale a pena homenagear os grandes artistas :D

    bjos

    http://blog.vanessauseroz.com.br

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    Respostas
    1. Ai que bom! Fico feliz! Vo tentar manter a frequência dos posts, as vezes termino esquecendo! rsrsrs

      Bjo

      Excluir

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Beijokas
=)

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